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sucessão empresarial e terapia para executivos
Você já deve ter ouvido de algum parente ou amigo mais velho que “quem não tem cabeça, tem que ter pernas” ou “quando a cabeça não pensa, o corpo paga”. São ditos populares bem conhecidos e há muitas verdades nas entrelinhas que algumas pessoas praticam. Já para outras pessoas é apenas um ditado, um provérbio. Para mim como empreendedor faz muito sentido pensar no que fazer, para só depois agir é o que chamamos, em administração, de planejamento.
Muitos de nós já passamos por situações na vida em que evitaríamos grandes transtornos e até perdas de dinheiro se tivéssemos pensado melhor antes de tomar determinada atitude. É importante, é prudente pararmos para refletir, ponderar. Pensar para planejar. Para mim, o principal papel de um gestor responsável pelo planejamento da empresa é criar o futuro ao invés de reagir a acontecimentos.
Num planejamento, define-se qual a direção a ser tomada. Afinal de contas, lembra Confúcio, “Não existe vento a favor pra quem não sabe aonde vai”. Trata-se de delimitar o foco, eu vejo que sem foco as pessoas e as organizações ficam dando tiros para todos os lados, querendo acertar diversos alvos ao mesmo tempo, e acabam acertando, na maioria das vezes, pouco ou nenhum.
Tão importante quanto o planejamento é o controle. Podemos dizer que planejamento traça o caminho a ser percorrido e o controle mantém a organização na linha que se decidiu seguir.
Um planejamento bem elaborado, seja ele para sua casa, sua vida, sua empresa, permite estabelecer a direção a ser seguida, visando obter um maior grau de interação com o ambiente.
Isso é assim para mim hoje.
Beto Colombo